É charmoso todo mundo questionar a própria lucidez em momentos de desequilíbrio emocional. E é até simpático nos incluirmos no ambíguo barco da loucura e da sabedoria quando dizemos que “de médico e de louco todos temos um pouco”. Se considerarmos a palavra louca como sinônimo de transtornos mentais, das intensidades mais leves às mais graves, então se faz importante fazer os seguintes questionamentos: estou sentindo algum tipo de angústia ou sofrimento psíquico que tem persistido sem motivo justificável nas últimas semanas? Estou apresentando algum tipo de descontrole no uso de substâncias ou em comportamentos repetitivos ou indesejáveis? Estou conseguindo manter minha produtividade? Tem havido desgastes em minhas relações sociais ou familiares? As pessoas têm feito mais frequentemente críticas ao meu comportamento?
