Estima-se que 30% dos casos de doença de pele tenham origem emocional. Durante a quarentena, o alto nível de estresse, depressão, ansiedade e outros transtornos afetaram diretamente a saúde da pele de muitas pessoas.
Problemas como acne, vitiligo, psoríase, dermatite atópica, rosácea, possuem fatores psicológicos em seu desenvolvimento. O inverso também pode acontecer: algumas doenças dermatológicas causam impacto na autoestima do paciente, na sua forma de se relacionar socialmente, provocando a piora de quadros psiquiátricos que possam existir.
Para conversar sobre o assunto, a psiquiatra Juliana Casqueiro recebeu a dermatologista Aline Garcez para esclarecer as principais dúvidas sobre “Equilíbrio mental e saúde da pele”.